29 Jun 2020
  • Mapeamento das Instalações. Com um projeto temos um dimensionamento elétrico adequado e tem-se a especificação de condutores, quantidades de circuitos para cada cômodo (tomadas e pontos de luz) e haverá um equilíbrio de cargas entre as fases;
  • Tomada de Uso Específico (TUE). Conforme a NBR-5410, qualquer equipamento elétrico que dependa de uma corrente nominal igual ou superior a 10A, como chuveiros e ar condicionados, precisa ter um circuito exclusivo. Isso significa que caso esses equipamentos sejam ligados numa tomada de uso geral (TUG), há risco de sobrecarga nas instalações elétricas.
  • Aterramento. O aterramento protege as pessoas e a sua residência pois fornece um caminho alternativo para a fuga de energia evitando que se concentre na parte metálica dos equipamentos podendo dar choque nos usuários. Em casas com idosos ou crianças, pode ser um problema grave. Além disso, a falta de um aterramento não só é um risco para a segurança das pessoas, mas também pode queimar aparelhos e comprometer toda a fiação da casa;
  • Uso dos multiplicadores de tomadas( “T”, “T-extensão”, ou em alguns lugares o “Benjamim”). O uso desses multiplicadores pode ocasionar um aquecimento do circuito elétrico e pode acabar em curto circuito. A partir de um projeto elétrico, podemos evitar essa situação alocando uma quantidade ideal de tomadas num ambiente;
  • Realização de manutenções e revisões. São fundamentais para garantia da seguranças das pessoas e do imóvel. Para mais informações sobre esse tópico, confira dicas com a Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).